"Também da soberba guarda o teu servo, para que se não
assenhoreie de mim. Então serei sincero, e ficarei limpo de grande
transgressão." (Salmos 19:13)
"Prometendo-lhes liberdade, sendo eles mesmos servos da corrupção. Porque de quem alguém é vencido, do tal faz-se também servo". (2 Pedro 2:19)
"Prometendo-lhes liberdade, sendo eles mesmos servos da corrupção. Porque de quem alguém é vencido, do tal faz-se também servo". (2 Pedro 2:19)
A Soberba também é conhecida como Orgulho, é o
sentimento caracterizado pela pretensão de superioridade sobre as demais
pessoas, levando a manifestações ostensivas de arrogância, por vezes sem
fundamento algum em fatos ou variáveis reais. O termo provém do latim superbia.
As manifestações de soberba podem ser individuais ou grupais. Em termos grupais, podemos exemplificar o nacionalismo xenófobo como uma faceta da soberba. Também todos os tipos de racismo, corporativismo, elitismo, doutrina de povos escolhidos ou eleitos e outras concepções semelhantes, em que um grupo se firma na crença de que é superior, demonstram matizes da soberba.
A manipulação da soberba, do orgulho e da pretensão de superioridade de um grupo ou nação pode mobilizar conflitos armados, onde tais sentimentos de uma massa humana pouco crítica servem aos interesses políticos, econômicos, ideológicos ou religiosos de seus líderes. Exemplo recente encontra-se na doutrina de superioridade da raça ariana, que serviu de base ideológica para arregimentar uma nação e desencadear uma Guerra Mundial. Além deste, podem ser citados o regime de apartheid que vigorou na África do Sul, a atitude dos colonizadores europeus nos séculos XIX e XX, a atitude recíproca da parcela radical de árabes e judeus, o sistema de castas da sociedade indiana, a Ku Klux Klan norte-americana, entre inúmeros outros. Também observa-se processo semelhante na grande maioria das guerras religiosas registradas na História, o que vem contabilizando um sem-número de mortes, mutilações, retaliações, revanchismos e hostilidades de vários gêneros.
A soberba não é privilégio dos ricos. Os pobres também podem experimentar a soberba ao se considerarem especiais e buscando fingir serem o que não são. Não só através de bens materiais, pois muitas vezes a pessoa pode se sentir superior aos outros por acreditar que é o melhor no que faz, no que decide, na sua capacidade de resolver situações.
Enquanto o invejoso guarda tal sentimento para si, se remoendo internamente (talvez até com medo das denotações negativas que tal sentimento pode compor), o soberbo tende a se mostrar, pois está enamorado com a própria existência. O soberbo se sente auto-realizado (dentro dos conceitos propostos na pirâmide de Maslow), querendo mostrar-se para os outros a todo preço, querendo despertar a inveja e a admiração dos outros, como se isso elevasse sua estima ao máximo e lhe trouxesse prazer.
O soberbo quer superar sempre os outros, mas quando é superado, logo se deixa dominar pela inveja. Para o soberbo, ele deve sempre estar no topo, sendo o parâmetro mais alto para as pessoas, despertando interesse e curiosidade de todos. Quando é superado, logo o soberbo se sente ameaçado, atingido, sendo tomado pela inveja, querendo depreciar os outros e vangloriar-se, sem que para isso se estruture para se superar ou até fazer uma avaliação da vida, dando-se em determinado momento por satisfeito.
A correção da soberba ocorre única e simplesmente por meio da humildade. É agindo com simplicidade que se consegue combater a soberba nas suas mais diversas formas, evitando a ostentação, contendo as vaidades e olhando o mundo não apenas a partir de si, mas principalmente ao redor de si. O soberbo vê o mundo começando a partir de si, enquanto o correto seria que ele olhasse ao redor, comparasse, analisasse e traçasse seu caminho individualmente, com virtude e solidariedade.
Mas algumas vezes também pode-se perceber que a falsa humildade é sinal de uma soberba focada na inferioridade. Ou seja, o soberbo não aceita ser como a média, não aceita ser como os demais. Ele precisa se destacar dos outros sendo o "mais" "maior". Se não consegue ser o mais inteligente, ele então desejará ser o mais ignorante, falando o tempo todo sobre isso para que seu interlocutor, ao ouvir a depreciação, passe a elogiar o soberbo, mesmo por educação. Mas isso bastará ao soberbo que quer destacar-se dos outros que são medianos. (Wikipédia).
Se observarmos no campo de futebol, um time soberbo entra de salto alto. Imaginar a expressão pode servir para identificar os orgulhosos pelas ruas, mostram estudos reunidos no artigo A Naturalistes View of Pride (Uma Visão Naturalista do Orgulho, em tradução livre), de autoria dos pesquisadores Jessica L. Tracy, Azim F. Shariff e Joey T. Cheng, do Departamento de Psicologia da Universidade British Columbia, no Canadá. O soberbo anda literalmente de peito estufado, ombros jogados para trás, queixo erguido, braços dobrados a 90° e mãos postas sobre a cintura. No rosto, um sorriso constante, leve e sem mostrar os dentes, que mistura satisfação e desdém. Deu para visualizar direitinho, não? (Superinteressante)
As manifestações de soberba podem ser individuais ou grupais. Em termos grupais, podemos exemplificar o nacionalismo xenófobo como uma faceta da soberba. Também todos os tipos de racismo, corporativismo, elitismo, doutrina de povos escolhidos ou eleitos e outras concepções semelhantes, em que um grupo se firma na crença de que é superior, demonstram matizes da soberba.
A manipulação da soberba, do orgulho e da pretensão de superioridade de um grupo ou nação pode mobilizar conflitos armados, onde tais sentimentos de uma massa humana pouco crítica servem aos interesses políticos, econômicos, ideológicos ou religiosos de seus líderes. Exemplo recente encontra-se na doutrina de superioridade da raça ariana, que serviu de base ideológica para arregimentar uma nação e desencadear uma Guerra Mundial. Além deste, podem ser citados o regime de apartheid que vigorou na África do Sul, a atitude dos colonizadores europeus nos séculos XIX e XX, a atitude recíproca da parcela radical de árabes e judeus, o sistema de castas da sociedade indiana, a Ku Klux Klan norte-americana, entre inúmeros outros. Também observa-se processo semelhante na grande maioria das guerras religiosas registradas na História, o que vem contabilizando um sem-número de mortes, mutilações, retaliações, revanchismos e hostilidades de vários gêneros.
A soberba não é privilégio dos ricos. Os pobres também podem experimentar a soberba ao se considerarem especiais e buscando fingir serem o que não são. Não só através de bens materiais, pois muitas vezes a pessoa pode se sentir superior aos outros por acreditar que é o melhor no que faz, no que decide, na sua capacidade de resolver situações.
Enquanto o invejoso guarda tal sentimento para si, se remoendo internamente (talvez até com medo das denotações negativas que tal sentimento pode compor), o soberbo tende a se mostrar, pois está enamorado com a própria existência. O soberbo se sente auto-realizado (dentro dos conceitos propostos na pirâmide de Maslow), querendo mostrar-se para os outros a todo preço, querendo despertar a inveja e a admiração dos outros, como se isso elevasse sua estima ao máximo e lhe trouxesse prazer.
O soberbo quer superar sempre os outros, mas quando é superado, logo se deixa dominar pela inveja. Para o soberbo, ele deve sempre estar no topo, sendo o parâmetro mais alto para as pessoas, despertando interesse e curiosidade de todos. Quando é superado, logo o soberbo se sente ameaçado, atingido, sendo tomado pela inveja, querendo depreciar os outros e vangloriar-se, sem que para isso se estruture para se superar ou até fazer uma avaliação da vida, dando-se em determinado momento por satisfeito.
A correção da soberba ocorre única e simplesmente por meio da humildade. É agindo com simplicidade que se consegue combater a soberba nas suas mais diversas formas, evitando a ostentação, contendo as vaidades e olhando o mundo não apenas a partir de si, mas principalmente ao redor de si. O soberbo vê o mundo começando a partir de si, enquanto o correto seria que ele olhasse ao redor, comparasse, analisasse e traçasse seu caminho individualmente, com virtude e solidariedade.
Mas algumas vezes também pode-se perceber que a falsa humildade é sinal de uma soberba focada na inferioridade. Ou seja, o soberbo não aceita ser como a média, não aceita ser como os demais. Ele precisa se destacar dos outros sendo o "mais" "maior". Se não consegue ser o mais inteligente, ele então desejará ser o mais ignorante, falando o tempo todo sobre isso para que seu interlocutor, ao ouvir a depreciação, passe a elogiar o soberbo, mesmo por educação. Mas isso bastará ao soberbo que quer destacar-se dos outros que são medianos. (Wikipédia).
Se observarmos no campo de futebol, um time soberbo entra de salto alto. Imaginar a expressão pode servir para identificar os orgulhosos pelas ruas, mostram estudos reunidos no artigo A Naturalistes View of Pride (Uma Visão Naturalista do Orgulho, em tradução livre), de autoria dos pesquisadores Jessica L. Tracy, Azim F. Shariff e Joey T. Cheng, do Departamento de Psicologia da Universidade British Columbia, no Canadá. O soberbo anda literalmente de peito estufado, ombros jogados para trás, queixo erguido, braços dobrados a 90° e mãos postas sobre a cintura. No rosto, um sorriso constante, leve e sem mostrar os dentes, que mistura satisfação e desdém. Deu para visualizar direitinho, não? (Superinteressante)
O verdadeiro pecado de Lúcifer, não foi apenas ser igual ao homem, a imagem e semelhança de Deus, o pecado de Lúcifer foi querer ser igual a Jesus Cristo encarnado, o verdadeiro projeto de Deus, o ser humano na sua essência. Isso talvez explique que, ao se frustrar em querer determinar ser à imagem e semelhança de Deus, Lúcifer se tornou o antiprojeto criacional de Deus, o anti-homem em sua plenitude, mais conhecido como o Anti-Cristo! (Marcos Botelho). Lúcifer foi ao extremo da soberba e por esse motivo perdeu sua posição e importância diante de Deus.
Davi no verso citado acima, entende que poderia ser servo da soberba e isso ele não queria. Ser conduzido pela soberba o levaria a grandes transgressões e nesse contexto precisar buscar uma intervenção de Deus seria a melhora saída para que ele andasse em sinceridade e verdade e não no pecado da soberba que o faria sentir-se sujo. O sentimento do pecado faz o homem sentir-se sujo diante de Deus e dos homens. Embora consiga disfarça ou ocultar algum tipo de pecado, a soberba é diferente, é um pecado visível, notório. Pedro entente que se somos vencidos por um pecado, nos tornamos servos dele. (2 Pedro 2.19)
Salomão, o filho de Davi, homem cheio de sabedoria diz: "A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito precede a queda. Melhor é ser humilde de espírito com os mansos, do que repartir o despojo com os soberbos." (Provérbios 16:18,19). A soberba leva o homem a queda, anda junto com a altivez e somos aconselhados a agir com humildade. Digo que a humildade abre portas e aproxima as pessoas, já a soberba fecha portas e afasta os melhores amigos. "Vindo a soberba, virá também a afronta; mas com os humildes está a sabedoria." (Provérbios 11:2 ).
A soberba do homem o abaterá,mas o humilde de espírito obterá honra. (Provérbios 29:23). O Homem que pratica a humildade em sua vida, será honrado por Deus. O Humilde terá herança nos céus. Paulo falando aos coríntios diz: "Aquele, porém, que se gloria, glorie-se no Senhor. Porque não é aprovado quem a si mesmo se louva, mas, sim, aquele a quem o Senhor louva." (2 Coríntios 10:17-18 ).
A soberba afasta o homem de Deus e impede que glorifiquemos e reconheçamos ao Todo Poderoso como Senhor de nossas vidas. Nesse contexto, existe uma porção de Lúcifer na vida do homem soberbo. Enquanto que na vida do Cristão que anda em humildade existe o Espírito Santo fazendo, casa, morada e conduzindo a vida de todo aquele que crê. É esse agir do Espírito no cristão que o levar a praticar o amor de Deus. Paulo em um determinado momento, ensinando aos irmãos em Corinto diz: "E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria".(1 Coríntios 13:3 ).
Temos que dizer não a carne, e quando dizemos não a carne, estamos dizendo sim ao Espírito Santo e abrindo passagem para experimentarmos o novo de Deus todos os dias em nossas vidas. Continua tento uma luta espiritual, luta interior sempre. A necessidade de estarmos buscando as coisas do alto, não podem ser esquecidas e exercitadas por cada Cristão. Só Assim seberemos qual seja a boa, perfeita e agradável vontade de Deus para nossas vidas.
Devemos dizer: FORA SOBERBA, e sim as Frutos do Espírito em nossas vidas: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Contra essas coisas não há lei. (Gálatas 5:22-23 )
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