A importância e o objetivo da Palavra são proferidos pelo próprio Deus aos
instruir Moisés: “Disse mais o Senhor a Moisés: escreve estas palavras, pois
conforme o teor destas palavras fiz aliança contigo e com Israel” (Ex. 34:27). A
Palavra de Deus é a Verdade Suprema.
a) É por ela que conhecemos como o mundo foi formado; sabemos a origem de todas as coisas criadas por Deus; a Palavra é um dos meios da revelação de Deus aos homens.
b) É pela Palavra que conhecemos a respeito da nossa queda e também do meio de redenção em Cristo; c) Por ela somos instruídos no conhecimento de Jesus Cristo; e ouvindo-a somos despertados na fé para a salvação (Rm. 10:17).
d) A Palavra de Deus é de profundeza imensurável (Rm. 11:33), revelada pelo Espírito Santo (ICo. 2:10).
Deus sempre escolheu homens para propagarem a Sua verdade ao mundo. Ele poderia ter escolhido os anjos, pois para isso atentavam (I Pe. 1:12), mas ele preferiu homens, a Sua escolha é soberana. Por mais que sejamos falhos, tenhamos pecado, somos profundamente limitados e para Ele isso não importa, ele nos escolheu, nos chamou para salvação e para o serviço, nomeando-nos para darmos frutos no Seu reino.
1. UMA RECOMENDAÇÃO IMPORTANTE
Essa recomendação exortativa é aplicada diretamente a todo aquele que deseja ou está inserido como ministro do Evangelho (ITm. 3:1-2), que tem amor por Deus, por vidas e pelo Seu Reino.
a) Para exercermos qualquer profissão precisamos de empenho, dedicação, qualificação, interesse, crescimento, atualização. Com as coisas de Deus não é diferente;
b) A exigência é muito maior, não importa se ignoramos isso, a verdade é que Deus quer que todo obreiro maneje bem o importantíssimo instrumento deixado, para dele fazer uso em todas as circunstâncias das batalhas do dia–a-dia: A Bíblia, a Palavra da Verdade, nosso manual de regras e práticas;
2. USO IRRESPONSÁVEL DA PALAVRA
A Palavra de Deus tem sido usada com tanta irresponsabilidade que por vezes ficamos estupefatos diante de tantas aberrações e inovações que estão forçosamente sendo justificadas como doutrina bíblica. Hoje se toma em mãos a Palavra de Deus para escrever livros sobre as mais diversas áreas do conhecimento: é sobre liderança empresarial, psicologia, modelos de empreendimentos, como aumentar a receita capital de empresas, como determinar-se para se dar bem na vida, e por ai vai. São usos totalmente alheios e de nenhum compromisso com a Palavra da Verdade.
Pior do que isso, são as aberrações surgidas dentro do meio evangélico, temos visto doutrinas levantadas por ‘líderes espirituais’ e por ‘igrejas’ com base em experiências, e estas sendo encaixadas a qualquer modo e de qualquer jeito dentro do contexto bíblico. Não se tem respeito a exegese e a hermenêutica bíblica, quanto mais a Verdade esposada nas Escrituras. Pois quem ignora essas duas ferramentas para a interpretação da bíblia, está deliberadamente aceitando todas as inovações e/ou inverdades que tem se fundamentado na Palavra de Deus, e ainda as propagando para o rebanho.
a) Com ‘base bíblica’ muitos estão invertendo os papéis, colocando Deus na obrigação de me dar tal ou tal coisa, me responder em até tantos dias (ou horas), para isso tem tomado mão do determinar – eu determino e Deus tem que fazer. A base para tal aberração é o uso errado do termo grego aiteõ, que dizem significar “exigir” ou “determinar”, mas na verdade significa atitude suplicante diante de Deus. O cristão deve ter diante de Deus uma atitude de humildade e dependência (Mt. 7:7,8; Jo. 14:13; 15:16; Dt. 10:12; Mq. 6:8). Em Filipenses 4:6 Paulo faz referência à súplica para levarmos diante de Deus nossas necessidades. Ele não escreveu para determinarmos alguma coisa com relação às ansiedades da vida. Davi e Pedro concordam com relação ao descansar no Senhor (Sl. 55:22; IPe. 5:7), lançar sobre o Senhor as nossas ansiedades denota confiança, enquanto que determinar denota autoridade, porém o cristão não tem autoridade sobre Deus.
b) Veja o que disse o ‘pregador astro’ Benny Hinn: “Nunca, jamais, em tempo algum, vá ao Senhor e diga: ‘se for da tua vontade...’ Não permita que essas palavras destruidoras da fé saiam de sua boca”. Pergunto: estaria Jesus errado? (Mt. 6:10; Lc. 22:42; Jo. 5:30; 6:38; Hb. 10:7), e os Apóstolos também? (At. 21:14; Rm. 12:2; IICo. 12:7-10; Ef. 5:17; 6:6; ITs. 4:3; 5:18; Hb. 10:36; 13:21; Tg. 4:15; IJo. 2:17).
c) Ainda com ‘base bíblica’ tem se cultuado a anjos. É anjo pra todo lado, é anjo forte e até tem surgido a troca de anjo, pois agora acharam o anjo fraco que deve ser trocado (barganhosamente) por um anjo mais forte. Tomamos cuidado! Os gnósticos adoravam aos anjos (Cl. 2:18) e há anjos caídos que se transformam em anjos de luz para enganar (IICo. 11:13,14). Muitas vezes sutilmente tem se dado mais ouvido às palavras de anjos do que à Palavra da Verdade (Jo. 12:28-30; Gl. 1:8; I Rs. 13:18);
d) A obra da cruz tem sido anulada. Não foi Cristo que venceu na cruz como diz a bíblia. Outro ‘astro dos púlpitos evangélicos’, Kenneth Copeland, declarou: “Satanás venceu Jesus na Cruz”. Mas o que dizer da Palavra da Verdade? (ICo. 1:18; Cl. 2:15; Hb. 2:14,15; Fp. 3:18);
e) A estratégia satânica, “sereis como Deus”, continua em alta – usando como base textos isolados (Sl. 82:6; IIPe. 2:4) tem se afirmado que o homem é um pequeno deus, veja o que disse outro ‘grande pregador’: “você não está olhando para Morris Cerullo – você está olhando para Deus, está olhando para Jesus”. Coincidência? (leia: Mt. 24:4-5; cf. Mt. 7:21-23);
Podemos perguntar: não são todos ‘grandes’ teólogos? Sim. Porém tenhamos cuidado com o evangelho em que a teologia é o centro, pois para o verdadeiro cristão o que vale é o evangelho cristocêntrico, isto é, Cristo como centro e não a teologia como centro, pois se a teologia não estiver de acordo com a Verdade, não é verdade (IIPe. 1:20-21). Exemplo? Teologia romanista; teologia adventista; teologia da torre de vigia (Testemunhas de Jeová); teologia da prosperidade; teologia espírita; etc.
O obreiro deve ter muito cuidado com isso: “Meus irmãos, não sejais muitos de vós mestres, sabendo que receberemos um juízo mais severo” (Tg. 3:1) – pense bem antes de se lançar afoitamente para manejar a Palavra perante a Igreja, a Noiva amada. O senhor tem muito zelo por Sua Noiva (Ef. 5:25-27).
Calvino disse: “não é função do Espírito que nos foi prometido configurar novas e inauditas revelações ou forjar um novo gênero de doutrina, mediante a qual sejamos afastados do ensino do evangelho já recebido; ao contrário, sua função é selar-nos na mente aquela mesma doutrina que é recomendada através do evangelho” (João Calvino. As Institutas. Livro I).
Conforme exposto acima concluímos que quão grande é o desafio para manejar bem a Palavra da Verdade nos dias de hoje. As igrejas estão cheias de inovações e modismos, e são poucos (pouquíssimos) os pastores que tem se posicionado de forma bíblica contra estas coisas – é preferível deixar a coisa correr em nome das experiências. O povo quer, fazer o quê? Devido a isso elas vão entrando, tomando lugares privilegiados nos cultos e, pior ainda, no coração dos crentes. Insisto de que a responsabilidade é dos que estão à frente das igrejas, os que estão liderando, colocados por Deus (nem sempre) para cuidar do rebanho (At. 20:20,21,26,27; ICo. 2:6-8; IICo. 11:6; Gl. 1:10,11; Ef. 4:17-16; ITm. 4:16; IITm. 4:1-5). Se estes falham pouca esperança resta (IICr. 15:3; Is. 28:7; Ez. 44:10-14; Mq. 3:11; Ml. 2:7-9; Mt. 13:52; Lc. 10:31). Contudo não podemos ignorar a solitária voz que clama no deserto (Ez. 44:15-16; Lc. 3:1-9) – a minha firmeza é que a Igreja pertence ao Senhor e Ele amorosamente cuida dela.
3. A NECESSIDADE DE CONFERIR O QUE SE "DIZ" NA BÍBLIA
Será que é conferido na Bíblia tudo o que é ouvido nos púlpitos? Quem questiona os ‘grandes homens’ de Deus, suas ‘revelações’ e inovações? Quem confronta com a Bíblia as pregações e acontecimentos de um culto? Deus deu à Igreja meios eficazes para julgar e discernir todas as coisas. Vejamos alguns:
a) Julgamento segundo a reta justiça; (Jo. 7:24);
b) Teste pela Palavra de Deus (At. 17:11; Hb. 5:12-14);
c) Sintonia do corpo com a Cabeça (Ef. 4:14,15; I Co. 2:16; I Jo. 2:20,27; Nm. 9:15-22);
d) Dom de discernir os espíritos (ICo. 12:10,11; At. 13:6-11; 16:1-18);
e) Bom senso (ICo. 14:33; At. 9:10,11);
f) Nos caso de profecia, cumprimento da predição (Ez. 33:33; Dt. 18:21,22; Jr. 28:9), se bem que só o cumprimento não é suficiente para autenticá-la (Dt. 13:1,2; Jo. 14:23a);
g) A vida do pregador, profeta ou milagreiro (II Tm. 2:20,21; Gl. 5:22) tem respaldo?
Todos estes itens não podem ser esquecidos por aquele que maneja bem a Palavra da Verdade. É dever do obreiro pensar seriamente nisso, meditando de dia e de noite na Palavra, sobre estas coisas. O mundo jaz no maligno (1Jo. 5.19), precisamos assim como fez Jesus ao ser tentando, utilizar com autoridade a Palavra de Deus nas diversas circunstancias em que somos envolvidos, sejam elas positivas ou negativas.
a) É por ela que conhecemos como o mundo foi formado; sabemos a origem de todas as coisas criadas por Deus; a Palavra é um dos meios da revelação de Deus aos homens.
b) É pela Palavra que conhecemos a respeito da nossa queda e também do meio de redenção em Cristo; c) Por ela somos instruídos no conhecimento de Jesus Cristo; e ouvindo-a somos despertados na fé para a salvação (Rm. 10:17).
d) A Palavra de Deus é de profundeza imensurável (Rm. 11:33), revelada pelo Espírito Santo (ICo. 2:10).
Deus sempre escolheu homens para propagarem a Sua verdade ao mundo. Ele poderia ter escolhido os anjos, pois para isso atentavam (I Pe. 1:12), mas ele preferiu homens, a Sua escolha é soberana. Por mais que sejamos falhos, tenhamos pecado, somos profundamente limitados e para Ele isso não importa, ele nos escolheu, nos chamou para salvação e para o serviço, nomeando-nos para darmos frutos no Seu reino.
1. UMA RECOMENDAÇÃO IMPORTANTE
Essa recomendação exortativa é aplicada diretamente a todo aquele que deseja ou está inserido como ministro do Evangelho (ITm. 3:1-2), que tem amor por Deus, por vidas e pelo Seu Reino.
a) Para exercermos qualquer profissão precisamos de empenho, dedicação, qualificação, interesse, crescimento, atualização. Com as coisas de Deus não é diferente;
b) A exigência é muito maior, não importa se ignoramos isso, a verdade é que Deus quer que todo obreiro maneje bem o importantíssimo instrumento deixado, para dele fazer uso em todas as circunstâncias das batalhas do dia–a-dia: A Bíblia, a Palavra da Verdade, nosso manual de regras e práticas;
2. USO IRRESPONSÁVEL DA PALAVRA
A Palavra de Deus tem sido usada com tanta irresponsabilidade que por vezes ficamos estupefatos diante de tantas aberrações e inovações que estão forçosamente sendo justificadas como doutrina bíblica. Hoje se toma em mãos a Palavra de Deus para escrever livros sobre as mais diversas áreas do conhecimento: é sobre liderança empresarial, psicologia, modelos de empreendimentos, como aumentar a receita capital de empresas, como determinar-se para se dar bem na vida, e por ai vai. São usos totalmente alheios e de nenhum compromisso com a Palavra da Verdade.
Pior do que isso, são as aberrações surgidas dentro do meio evangélico, temos visto doutrinas levantadas por ‘líderes espirituais’ e por ‘igrejas’ com base em experiências, e estas sendo encaixadas a qualquer modo e de qualquer jeito dentro do contexto bíblico. Não se tem respeito a exegese e a hermenêutica bíblica, quanto mais a Verdade esposada nas Escrituras. Pois quem ignora essas duas ferramentas para a interpretação da bíblia, está deliberadamente aceitando todas as inovações e/ou inverdades que tem se fundamentado na Palavra de Deus, e ainda as propagando para o rebanho.
a) Com ‘base bíblica’ muitos estão invertendo os papéis, colocando Deus na obrigação de me dar tal ou tal coisa, me responder em até tantos dias (ou horas), para isso tem tomado mão do determinar – eu determino e Deus tem que fazer. A base para tal aberração é o uso errado do termo grego aiteõ, que dizem significar “exigir” ou “determinar”, mas na verdade significa atitude suplicante diante de Deus. O cristão deve ter diante de Deus uma atitude de humildade e dependência (Mt. 7:7,8; Jo. 14:13; 15:16; Dt. 10:12; Mq. 6:8). Em Filipenses 4:6 Paulo faz referência à súplica para levarmos diante de Deus nossas necessidades. Ele não escreveu para determinarmos alguma coisa com relação às ansiedades da vida. Davi e Pedro concordam com relação ao descansar no Senhor (Sl. 55:22; IPe. 5:7), lançar sobre o Senhor as nossas ansiedades denota confiança, enquanto que determinar denota autoridade, porém o cristão não tem autoridade sobre Deus.
b) Veja o que disse o ‘pregador astro’ Benny Hinn: “Nunca, jamais, em tempo algum, vá ao Senhor e diga: ‘se for da tua vontade...’ Não permita que essas palavras destruidoras da fé saiam de sua boca”. Pergunto: estaria Jesus errado? (Mt. 6:10; Lc. 22:42; Jo. 5:30; 6:38; Hb. 10:7), e os Apóstolos também? (At. 21:14; Rm. 12:2; IICo. 12:7-10; Ef. 5:17; 6:6; ITs. 4:3; 5:18; Hb. 10:36; 13:21; Tg. 4:15; IJo. 2:17).
c) Ainda com ‘base bíblica’ tem se cultuado a anjos. É anjo pra todo lado, é anjo forte e até tem surgido a troca de anjo, pois agora acharam o anjo fraco que deve ser trocado (barganhosamente) por um anjo mais forte. Tomamos cuidado! Os gnósticos adoravam aos anjos (Cl. 2:18) e há anjos caídos que se transformam em anjos de luz para enganar (IICo. 11:13,14). Muitas vezes sutilmente tem se dado mais ouvido às palavras de anjos do que à Palavra da Verdade (Jo. 12:28-30; Gl. 1:8; I Rs. 13:18);
d) A obra da cruz tem sido anulada. Não foi Cristo que venceu na cruz como diz a bíblia. Outro ‘astro dos púlpitos evangélicos’, Kenneth Copeland, declarou: “Satanás venceu Jesus na Cruz”. Mas o que dizer da Palavra da Verdade? (ICo. 1:18; Cl. 2:15; Hb. 2:14,15; Fp. 3:18);
e) A estratégia satânica, “sereis como Deus”, continua em alta – usando como base textos isolados (Sl. 82:6; IIPe. 2:4) tem se afirmado que o homem é um pequeno deus, veja o que disse outro ‘grande pregador’: “você não está olhando para Morris Cerullo – você está olhando para Deus, está olhando para Jesus”. Coincidência? (leia: Mt. 24:4-5; cf. Mt. 7:21-23);
Podemos perguntar: não são todos ‘grandes’ teólogos? Sim. Porém tenhamos cuidado com o evangelho em que a teologia é o centro, pois para o verdadeiro cristão o que vale é o evangelho cristocêntrico, isto é, Cristo como centro e não a teologia como centro, pois se a teologia não estiver de acordo com a Verdade, não é verdade (IIPe. 1:20-21). Exemplo? Teologia romanista; teologia adventista; teologia da torre de vigia (Testemunhas de Jeová); teologia da prosperidade; teologia espírita; etc.
O obreiro deve ter muito cuidado com isso: “Meus irmãos, não sejais muitos de vós mestres, sabendo que receberemos um juízo mais severo” (Tg. 3:1) – pense bem antes de se lançar afoitamente para manejar a Palavra perante a Igreja, a Noiva amada. O senhor tem muito zelo por Sua Noiva (Ef. 5:25-27).
Calvino disse: “não é função do Espírito que nos foi prometido configurar novas e inauditas revelações ou forjar um novo gênero de doutrina, mediante a qual sejamos afastados do ensino do evangelho já recebido; ao contrário, sua função é selar-nos na mente aquela mesma doutrina que é recomendada através do evangelho” (João Calvino. As Institutas. Livro I).
Conforme exposto acima concluímos que quão grande é o desafio para manejar bem a Palavra da Verdade nos dias de hoje. As igrejas estão cheias de inovações e modismos, e são poucos (pouquíssimos) os pastores que tem se posicionado de forma bíblica contra estas coisas – é preferível deixar a coisa correr em nome das experiências. O povo quer, fazer o quê? Devido a isso elas vão entrando, tomando lugares privilegiados nos cultos e, pior ainda, no coração dos crentes. Insisto de que a responsabilidade é dos que estão à frente das igrejas, os que estão liderando, colocados por Deus (nem sempre) para cuidar do rebanho (At. 20:20,21,26,27; ICo. 2:6-8; IICo. 11:6; Gl. 1:10,11; Ef. 4:17-16; ITm. 4:16; IITm. 4:1-5). Se estes falham pouca esperança resta (IICr. 15:3; Is. 28:7; Ez. 44:10-14; Mq. 3:11; Ml. 2:7-9; Mt. 13:52; Lc. 10:31). Contudo não podemos ignorar a solitária voz que clama no deserto (Ez. 44:15-16; Lc. 3:1-9) – a minha firmeza é que a Igreja pertence ao Senhor e Ele amorosamente cuida dela.
3. A NECESSIDADE DE CONFERIR O QUE SE "DIZ" NA BÍBLIA
Será que é conferido na Bíblia tudo o que é ouvido nos púlpitos? Quem questiona os ‘grandes homens’ de Deus, suas ‘revelações’ e inovações? Quem confronta com a Bíblia as pregações e acontecimentos de um culto? Deus deu à Igreja meios eficazes para julgar e discernir todas as coisas. Vejamos alguns:
a) Julgamento segundo a reta justiça; (Jo. 7:24);
b) Teste pela Palavra de Deus (At. 17:11; Hb. 5:12-14);
c) Sintonia do corpo com a Cabeça (Ef. 4:14,15; I Co. 2:16; I Jo. 2:20,27; Nm. 9:15-22);
d) Dom de discernir os espíritos (ICo. 12:10,11; At. 13:6-11; 16:1-18);
e) Bom senso (ICo. 14:33; At. 9:10,11);
f) Nos caso de profecia, cumprimento da predição (Ez. 33:33; Dt. 18:21,22; Jr. 28:9), se bem que só o cumprimento não é suficiente para autenticá-la (Dt. 13:1,2; Jo. 14:23a);
g) A vida do pregador, profeta ou milagreiro (II Tm. 2:20,21; Gl. 5:22) tem respaldo?
Todos estes itens não podem ser esquecidos por aquele que maneja bem a Palavra da Verdade. É dever do obreiro pensar seriamente nisso, meditando de dia e de noite na Palavra, sobre estas coisas. O mundo jaz no maligno (1Jo. 5.19), precisamos assim como fez Jesus ao ser tentando, utilizar com autoridade a Palavra de Deus nas diversas circunstancias em que somos envolvidos, sejam elas positivas ou negativas.
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